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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/10/2018 |
Data da última atualização: |
18/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
BRITO, L. T. de L. (ed.). |
Afiliação: |
LUIZA TEIXEIRA DE LIMA BRITO, CPATSA. |
Título: |
A água de chuva como potencial para aumentar a disponibilidade hídrica no semiárido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos do Semiárido: Riquezas & Oportunidades, v.11, n. 11, p. 15-62, mai./jun. 2017. |
ISSN: |
2526-2556 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Embrapa, historicamente, tem disponibilizando tecnologias e conhecimentos como estratégia para a inovação e desenvolvimento da agricultura do Semiárido brasileiro, a partir de uma melhor compreensão sobre os seus recursos naturais. Com objetivos afins, as organizações sociais desta região estabeleceram canais de interlocução entre o governo e a sociedade para juntos enfrentarem o desafio de ampliar a oferta de água para atender às demandas de consumo humano, como também reduzir os riscos de segurança alimentar das famílias rurais diante da instabilidade climática regional, por meio do Programa Cisternas. A implantação desse programa teve como premissa a temática do aproveitamento da água de chuva, preconizada há quase quatro décadas em ações de pesquisa da Embrapa Semiárido, cujos conhecimentos continuam avançando. Estas pesquisas objetivavam o desenvolvimento e/ou adaptação de tecnologias que permitissem o armazenamento da água de chuva como alternativa para suprir as necessidades do consumo humano e garantir a produção agrícola, limitada pela irregularidade das chuvas. A seca é um fenômeno recorrente na região e em casos extremos perdura por vários anos, como o vivenciado pela população na década atual, que ocorre desde o ano de 2012. No entanto, desta vez, as suas consequências estão sendo menos graves, tendo em vista que as famílias rurais dispõem de, pelo menos, um reservatório - a cisterna - para armazenar água proveniente da chuva e de outras fontes hídricas. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) já foram construídas mais de 1,3 milhão de cisternas, beneficiando igual número de famílias e em torno de 140 mil tecnologias hídricas relacionadas à produção. Outro aspecto importante desse programa é que as tecnologias contempladas são simples, estão localizadas no entorno das residências das famílias ou comunidades e a fonte principal de abastecimento é a chuva. Neste Cadernos do Semiárido são apresentados conhecimentos sobre: a água de chuva armazenada em cisterna para o consumo humano, aspectos de manejo e tratamento simples da água; a cisterna de produção como alternativa para o cultivo de frutas e hortaliças e a inserção destas na dieta das famílias; barragem subterrânea e captação de água in situ para assegurar a produção de alimentos em condições de irregularidade climática; manejo da agricultura em vazantes; técnicas de manejo para propiciar aumento da umidade do solo e como praticar a pequena irrigação. Além destas informações, trata também sobre o aproveitamento de pequenos reservatórios de captação de água de chuva com a piscicultura e as barraginhas como forma de realimentação de aquíferos. Por fim, as inter-relações desses conhecimentos como forma de subsidiar a implementação de políticas públicas. MenosA Embrapa, historicamente, tem disponibilizando tecnologias e conhecimentos como estratégia para a inovação e desenvolvimento da agricultura do Semiárido brasileiro, a partir de uma melhor compreensão sobre os seus recursos naturais. Com objetivos afins, as organizações sociais desta região estabeleceram canais de interlocução entre o governo e a sociedade para juntos enfrentarem o desafio de ampliar a oferta de água para atender às demandas de consumo humano, como também reduzir os riscos de segurança alimentar das famílias rurais diante da instabilidade climática regional, por meio do Programa Cisternas. A implantação desse programa teve como premissa a temática do aproveitamento da água de chuva, preconizada há quase quatro décadas em ações de pesquisa da Embrapa Semiárido, cujos conhecimentos continuam avançando. Estas pesquisas objetivavam o desenvolvimento e/ou adaptação de tecnologias que permitissem o armazenamento da água de chuva como alternativa para suprir as necessidades do consumo humano e garantir a produção agrícola, limitada pela irregularidade das chuvas. A seca é um fenômeno recorrente na região e em casos extremos perdura por vários anos, como o vivenciado pela população na década atual, que ocorre desde o ano de 2012. No entanto, desta vez, as suas consequências estão sendo menos graves, tendo em vista que as famílias rurais dispõem de, pelo menos, um reservatório - a cisterna - para armazenar água proveniente da chuva e de outras fontes hídricas. Segund... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura de vazante; Água para consumo; Barraginga; Política pública; Sistema de armazenamento; Tecnologia social. |
Thesagro: |
Agricultura de Subsistência; Agricultura Familiar; Água Doce; Água Potável; Águas Pluviais; Águas Subterrâneas; Barragem Subterrânea; Cisterna; Disponibilidade de Água; Política de Desenvolvimento. |
Thesaurus Nal: |
Groundwater; Rural development; Rural families; Rural programs; Rural water supply; Water; Water policy; Water reservoirs. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185297/1/CADERNO-DO-SEMIARIDO-11.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/09/2008 |
Data da última atualização: |
04/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BROWN, G. G.; JAMES, S. W. |
Afiliação: |
George Gardner Brown, Embrapa Florestas; Samuel Wooster James, University of Kansas. |
Título: |
Atlantic Forest earthworms: biodiversity and conservation priorities. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON SOIL ZOOLOGY, 15; INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON APTERYGOTA, 12., 2008, Curitiba. Biodiversity, conservation and sustainabele management of soil animal: abstracts. Colombo: Embrapa Florestas. Editors: George Gardner Brown; Klaus Dieter Sautter; Renato Marques; Amarildo Pasini. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The Brazilian Atlantic Rainforest biome once covered around 15% of the surface of Brazil (1.3 million km2), ranging in the south from the state of Rio Grande do Sul all the way to the northeastern state of Ceará, mainly along the Atlantic Coast, but also reaching inland up to the border with Paraguay and Argentina. Currently, only 7-13% of the original forest cover remain (value depends on source of estimates), most of it is protected by law in various parks and reserves. The forest is considered a hot-spot of Biodiversity, with thousands of species of plants and animals, many of which are endemic. Many species on the Brazilian Red Data list are from the Atlantic forest (three are earthworm species), highlighting the need for conservation of this precious realm. Of the 306 known species of earthworms in Brazil, 144-155 (number depends on Atlantic Forest boundaries) are present in the Atlantic Forest; however, of these, 35 are exotic and 109-120 native species. Of the native species, more than 40 are new to science, having mostly been discovered in recent sampling (2001 to present). Of the native species, most (>80 spp.) are in the Glossoscolecidae family, while the remaining are in the Ocnerodrilidae (aprox. 20 sp.) or
other families (4 spp.). Of the total species 22 native and 9 exotic are shared with the Cerrado vegetation biome, indicating that most (80%) of the known species are probably endemic to the Atlantic Forest. Nevertheless, the number of sample sites in the Atlantic Forest (H?250 sites) still remains grossly insufficient, most being concentrated in the states of São Paulo (H?120 sites) and Paraná (H?50 sites). Three states have no earthworm data (Rio Grande do Norte, Piauí and Alagoas), and the remaining northeastern states are generally poorly known regarding earthworms. Espirito Santo, Rio de Janeiro and Santa Catarina, states that contain a significant cover of Atlantic Forest have also been poorly studied regarding earthworms, despite a large number of active biologists. Various organizations have mapped the priority sites for conservation of the Atlantic Forest. These generally coincide with the priority areas for earthworms sampling and conservation, although sampling efforts must be increased and proper assessment of population and species diversity and distribution are necessary, both within conserved sites and in smaller (local) fragments, to adequately assess the real diversity and conservation status of known and still undescribed species of Atlantic Rainforest earthworms. MenosThe Brazilian Atlantic Rainforest biome once covered around 15% of the surface of Brazil (1.3 million km2), ranging in the south from the state of Rio Grande do Sul all the way to the northeastern state of Ceará, mainly along the Atlantic Coast, but also reaching inland up to the border with Paraguay and Argentina. Currently, only 7-13% of the original forest cover remain (value depends on source of estimates), most of it is protected by law in various parks and reserves. The forest is considered a hot-spot of Biodiversity, with thousands of species of plants and animals, many of which are endemic. Many species on the Brazilian Red Data list are from the Atlantic forest (three are earthworm species), highlighting the need for conservation of this precious realm. Of the 306 known species of earthworms in Brazil, 144-155 (number depends on Atlantic Forest boundaries) are present in the Atlantic Forest; however, of these, 35 are exotic and 109-120 native species. Of the native species, more than 40 are new to science, having mostly been discovered in recent sampling (2001 to present). Of the native species, most (>80 spp.) are in the Glossoscolecidae family, while the remaining are in the Ocnerodrilidae (aprox. 20 sp.) or
other families (4 spp.). Of the total species 22 native and 9 exotic are shared with the Cerrado vegetation biome, indicating that most (80%) of the known species are probably endemic to the Atlantic Forest. Nevertheless, the number of sample sites in the Atla... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta Atlântica; Prioridade. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Conservação; Minhoca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03332naa a2200193 a 4500 001 1314747 005 2008-09-04 008 2008 bl --- 0-- u #d 100 1 $aBROWN, G. G. 245 $aAtlantic Forest earthworms$bbiodiversity and conservation priorities. 260 $c2008 520 $aThe Brazilian Atlantic Rainforest biome once covered around 15% of the surface of Brazil (1.3 million km2), ranging in the south from the state of Rio Grande do Sul all the way to the northeastern state of Ceará, mainly along the Atlantic Coast, but also reaching inland up to the border with Paraguay and Argentina. Currently, only 7-13% of the original forest cover remain (value depends on source of estimates), most of it is protected by law in various parks and reserves. The forest is considered a hot-spot of Biodiversity, with thousands of species of plants and animals, many of which are endemic. Many species on the Brazilian Red Data list are from the Atlantic forest (three are earthworm species), highlighting the need for conservation of this precious realm. Of the 306 known species of earthworms in Brazil, 144-155 (number depends on Atlantic Forest boundaries) are present in the Atlantic Forest; however, of these, 35 are exotic and 109-120 native species. Of the native species, more than 40 are new to science, having mostly been discovered in recent sampling (2001 to present). Of the native species, most (>80 spp.) are in the Glossoscolecidae family, while the remaining are in the Ocnerodrilidae (aprox. 20 sp.) or other families (4 spp.). Of the total species 22 native and 9 exotic are shared with the Cerrado vegetation biome, indicating that most (80%) of the known species are probably endemic to the Atlantic Forest. Nevertheless, the number of sample sites in the Atlantic Forest (H?250 sites) still remains grossly insufficient, most being concentrated in the states of São Paulo (H?120 sites) and Paraná (H?50 sites). Three states have no earthworm data (Rio Grande do Norte, Piauí and Alagoas), and the remaining northeastern states are generally poorly known regarding earthworms. Espirito Santo, Rio de Janeiro and Santa Catarina, states that contain a significant cover of Atlantic Forest have also been poorly studied regarding earthworms, despite a large number of active biologists. Various organizations have mapped the priority sites for conservation of the Atlantic Forest. These generally coincide with the priority areas for earthworms sampling and conservation, although sampling efforts must be increased and proper assessment of population and species diversity and distribution are necessary, both within conserved sites and in smaller (local) fragments, to adequately assess the real diversity and conservation status of known and still undescribed species of Atlantic Rainforest earthworms. 650 $aBiodiversidade 650 $aConservação 650 $aMinhoca 653 $aFloresta Atlântica 653 $aPrioridade 700 1 $aJAMES, S. W. 773 $tIn: INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON SOIL ZOOLOGY, 15; INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON APTERYGOTA, 12., 2008, Curitiba. Biodiversity, conservation and sustainabele management of soil animal: abstracts. Colombo: Embrapa Florestas. Editors: George Gardner Brown; Klaus Dieter Sautter; Renato Marques; Amarildo Pasini. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro completo
Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Identificador: |
2826 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
09/05/2002 |
Código do título: |
0900592 |
ISSN: |
0100-6967 |
Código CCN: |
027582-4 |
Título e Subtítulo: |
DIVULGACAO AGRONOMICA |
Entidade: |
Shell Quimica S.A. |
Local de publicação: |
Sao Paulo-SP |
Periodicidade: |
irregular |
Inicio de publicação: |
1959 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Algodão 1961/79 (3,5-9,11,13,14-19,21-46) Classificação: 632.05
Embrapa Amapá 1966 (22); 1969 (27); 1972 (32); 1973 (33); 1975 (36); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (46)
Embrapa Amazônia Oriental 1959 (1); 1960 (2); 1961 (3-4); 1962 (5-8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05D518
Embrapa Arroz e Feijão 1960 (1); 1962 (6); 1963 (10); 1964 (12-13,15); 1965 (16-17); 1966 (19,22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-40); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45)
Embrapa Cerrados 1959-60 (1-2); 1961 (4); 1962 (6); 1964 (11); 1965; 1966 (18-22); 1968 (24,26); 1969 (27); 1970-80 (28-47) Classificação: 632.05
Embrapa Mandioca e Fruticultura 1960(1-2); 1961(3-4); 1962(5-8); 1963(9-10); 1964(11-13); 1965(14-17); 1966(18-22); 1967(23); 1968(24-26); 1969(27); 1970(28-29); 1971(30-31); 1972(32); 1973(33); 1974(34-35); 1975(36-37); 1976(38-41); 1977(42); 1978(43-44); 1979(45-46); 1980(47);
Embrapa Meio-Norte 1961 (4); 1964 (12); 1965 (14-17); 1966 (18-21); 1967 (23); 1968/78 (25-44); 1979 (45) Classificação: 632.05
Embrapa Pantanal 1971-80 (30,33,38-40,42-47) Classificação: 23A
Embrapa Rondônia 1967 (23); 1969-71 (27-30); 1973-74 33-35; 1976 (39); 1978 (43-44); 1979-80 (45-47); Classificação: 632.05
Embrapa Semiárido 1960 (2); 1961 (1,3); 1962 (7-8); 1965 (14-16); 1966 (20); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47);
Embrapa Soja 1965 (17); 1966(20); 1970 (28-29); 1971 (30); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978(43-44); 1979 (46); 1980 (47) Classificação: 632.05
Embrapa Trigo 1960/80 (1-2) 1960; (3-4) 1961; (5-8) 1962; (9-10) 1963; (11-13) 1964; (15-16) 1965; (18-22) 1966; (23) 1967; (24-26) 1968; (27) 1969; (28-29) 1970; (30-31) 1971; (32) 1972; (33) 1973; (34-35) 1974; (36-37) 1975; (38-41) 1976; (42) 1977; (43-44) 1978; (45-46) 1979; (47) 1980. Classificação: 632.05
Embrapa Uva e Vinho 1961 (1); 1962 (8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34); 1975 (35-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05 |
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